sexta-feira, 15 de novembro de 2013

O mundo amoroso das Plêiades.


Bênçãos  e boas vindas. Eu sou Aquília, do Conselho das Sete irmãs.
Que o rio perpétuo do amor eterno esteja com você.
Eu hoje o convido a viajar até a minha morada, as Plêiades.
Tome uma respiração profunda e entre em seu coração, sua esfera dourada.
Este é o espaço do Ser Uno. Aqui Tudo é amor. Aqui tudo é paz.

















Nascidos do Deus Onipresente e emanados do universo da Shekinah, construímos essa região estelar. Com amor pulsante e irradiante fusão, fertilizamos e povoamos todas estas estrelas. Fundimo-nos com a sua vibração, e logo surgiu o grande campo energético do amor e da unidade. Nós todos somos e sempre fomos Um, e quando nos desprendíamos deste campo energético para fazer conexão com alguma das 800 estrelas mais próximas, nos sentimos constantemente Um com todos os outros.
Como nosso campo energético ia ficando cada vez maior, criamos um Trítono, através de cujos tons todas as nossas unidades de consciência voltavam a unir-se num grande Todo.
Desse modo habitávamos as estrelas e, graças ao nosso amor, criamos os nossos mares de formas pensamento e as moradas deste mundo. Nós somos os mares, nós somos as moradas, tudo é Um.

Quando chegou a hora em que o nosso sistema estelar voltou a alinhar-se com o sistema solar de vocês, percebemos que existia um novo planeta girando em volta do sol.
Que maravilha ! O grande Todo Universal havia criado algo novo.
Alguns de nós se desprenderam do ser Uno e levaram nossa essência, nosso mar, para esse novo planeta. Envolvemos esse novo ser com a essência do nosso amor e a força da criação.
Quando o ciclo completou mais uma volta, percebemos que GAIA havia se transformado: surgira a forma, os animais se desenvolveram e já saiam dos mares para a terra firme. Como foi grande a nossa alegria !!
Novamente alguns de nós foram até Gaia, para assimilar essas inovações e infundir um pouco mais da nossa essência.
Assim fazíamos sempre que  estávamos em alinhamento direto com o Sol do sistema de vocês. Em Gaia, logo surgiu o Homem, e lá também encontramos seres de outras estrelas que contribuíram para desenvolver essa joia do espaço.
Nossa consciência cósmica nos ensinou que ali, graças ao amor e à contribuição dos seres estelares, surgira um planeta de cura.
Através de outros seres estelares, vivenciamos muitas coisas novas, e alguns de nós começaram a se especializar. Quando os viajantes das estrelas de Sirius nos falaram sobre a forma do triângulo, alguns de nós começaram a se entreter com ela. Pediram permissão para usar a essência de nossas estrelas exteriores e realizaram um número infinito de criações baseadas na forma do triângulo. Surgiram as primeiras pirâmides triangulares, que logo mostraram que eram condutoras de energia.

Lembrando que o texto foi escrito em 1994.
O ciclo seguinte permitiu que construíssemos pirâmides no sistema solar de vocês. Nós o fizemos no planeta Marte, onde a população já era consideravelmente numerosa – eles usaram essa tecnologia ( assim a chamavam ) para gerar a energia necessária a seus projetos – e, nós o fizemos no planeta Gaia. Alguns de nós permanecemos em Gaia, por livre escolha, como guardiães, a fim de assegurar o perfeito direcionamento do raio luminoso emitido para as Plêiades. Protegemos e ensinamos os homens, que se chamavam Maias, e lhes revelamos o código galáctico. Sabíamos que  teríamos de permanecer em Gaia até o próximo ciclo; e assim o escolhemos, devido ao nosso amor pelo planeta Terra.
Aqueles de nós que se dedicaram à geração de energia, com a ajuda das pirâmides circularam pelo confins do Universo. Sempre que voltavam de uma viagem, soava o Trítono. Uníamos nossas consciências e compartilhávamos todas as novidades e inovações trazidas por eles de suas experiências.
Eles se tornaram o nosso elo com os outros mundos e as outras dimensões. Em suas viagens, aprenderam a imergir em densidades mais sólidas e, com isso, também a formar suas próprias densidades. Começaram a construir campos de pouso para naves espaciais nas estrelas exteriores, para que também outros viajantes das estrelas os pudessem visitar.
Quanto mais todas essas impressões nos marcavam, mais crescia em nós a percepção de que não estávamos mais em condições de nos fundir com todas essas vibrações. Sentíamos uma separação contínua e crescente, mas não a entendíamos.
Foi assim que, também para nós, começou a tomar forma o tema deste Universo. O Trítono unificador se transformou, e percebemos que éramos agora duas partes de uma unidade. Embora ainda ocorressem grandes unificações, cada vez mais nosso Ser Uno seguia por dois caminhos separados.
O tema desse Universo é a dualidade, e nós reconhecemos que todos os seres que se incorporam neste Universo escolhem a experiência da dualidade. E, no seu infinito amor e sabedoria, o grande Uno fez surgir Gaia, para que, com a dualidade, pudesse ser curada a ilusão da separação.


E com amor abençoamos a sua consciência estelar que se reabre. Eu sou Aquília.

Do livro: Os caminhos das estrelas – A cura da dualidade – Trixa.

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