Bênçãos e boas
vindas. Eu sou Aquília, do Conselho das Sete irmãs.
Que o rio perpétuo do amor eterno esteja com você.
Eu hoje o convido a viajar até a minha morada, as Plêiades.
Tome uma respiração profunda e entre em seu coração, sua
esfera dourada.
Este é o espaço do Ser Uno. Aqui Tudo é amor. Aqui tudo é
paz.
Nascidos do Deus Onipresente e emanados do universo da
Shekinah, construímos essa região estelar. Com amor pulsante e irradiante
fusão, fertilizamos e povoamos todas estas estrelas. Fundimo-nos com a sua
vibração, e logo surgiu o grande campo energético do amor e da unidade. Nós todos
somos e sempre fomos Um, e quando nos desprendíamos deste campo energético para
fazer conexão com alguma das 800 estrelas mais próximas, nos sentimos
constantemente Um com todos os outros.
Como nosso campo energético ia ficando cada vez maior,
criamos um Trítono, através de cujos tons todas as nossas unidades de
consciência voltavam a unir-se num grande Todo.
Desse modo habitávamos as estrelas e, graças ao nosso amor,
criamos os nossos mares de formas pensamento e as moradas deste mundo. Nós
somos os mares, nós somos as moradas, tudo é Um.
Quando chegou a hora em que o nosso sistema estelar voltou a
alinhar-se com o sistema solar de vocês, percebemos que existia um novo planeta
girando em volta do sol.
Que maravilha ! O grande Todo Universal havia criado algo
novo.
Alguns de nós se desprenderam do ser Uno e levaram nossa
essência, nosso mar, para esse novo planeta. Envolvemos esse novo ser com a
essência do nosso amor e a força da criação.
Quando o ciclo completou mais uma volta, percebemos que GAIA
havia se transformado: surgira a forma, os animais se desenvolveram e já saiam
dos mares para a terra firme. Como foi grande a nossa alegria !!
Novamente alguns de nós foram até Gaia, para assimilar essas
inovações e infundir um pouco mais da nossa essência.
Assim fazíamos sempre que
estávamos em alinhamento direto com o Sol do sistema de vocês. Em Gaia,
logo surgiu o Homem, e lá também encontramos seres de outras estrelas que contribuíram
para desenvolver essa joia do espaço.
Nossa consciência cósmica nos ensinou que ali, graças ao
amor e à contribuição dos seres estelares, surgira um planeta de cura.
Através de outros seres estelares, vivenciamos muitas coisas
novas, e alguns de nós começaram a se especializar. Quando os viajantes das
estrelas de Sirius nos falaram sobre
a forma do triângulo, alguns de nós começaram a se entreter com ela. Pediram
permissão para usar a essência de nossas estrelas exteriores e realizaram um
número infinito de criações baseadas na forma do triângulo. Surgiram as
primeiras pirâmides triangulares, que logo mostraram que eram condutoras de
energia.
Lembrando que o texto foi escrito em 1994. |
O ciclo seguinte permitiu que construíssemos pirâmides no
sistema solar de vocês. Nós o fizemos no planeta Marte, onde a população já era
consideravelmente numerosa – eles usaram essa tecnologia ( assim a chamavam )
para gerar a energia necessária a seus projetos – e, nós o fizemos no planeta
Gaia. Alguns de nós permanecemos em Gaia, por livre escolha, como guardiães, a
fim de assegurar o perfeito direcionamento do raio luminoso emitido para as
Plêiades. Protegemos e ensinamos os homens, que se chamavam Maias, e lhes
revelamos o código galáctico. Sabíamos que
teríamos de permanecer em Gaia até o próximo ciclo; e assim o
escolhemos, devido ao nosso amor pelo planeta Terra.
Aqueles de nós que se dedicaram à geração de energia, com a
ajuda das pirâmides circularam pelo confins do Universo. Sempre que voltavam de
uma viagem, soava o Trítono. Uníamos nossas consciências e compartilhávamos
todas as novidades e inovações trazidas por eles de suas experiências.
Eles se tornaram o nosso elo com os outros mundos e as
outras dimensões. Em suas viagens, aprenderam a imergir em densidades mais
sólidas e, com isso, também a formar suas próprias densidades. Começaram a
construir campos de pouso para naves espaciais nas estrelas exteriores, para
que também outros viajantes das estrelas os pudessem visitar.
Quanto mais todas essas impressões nos marcavam, mais
crescia em nós a percepção de que não estávamos mais em condições de nos fundir
com todas essas vibrações. Sentíamos uma separação contínua e crescente, mas
não a entendíamos.
Foi assim que, também para nós, começou a tomar forma o tema
deste Universo. O Trítono unificador se transformou, e percebemos que éramos
agora duas partes de uma unidade. Embora ainda ocorressem grandes unificações,
cada vez mais nosso Ser Uno seguia por dois caminhos separados.
O tema desse Universo é a dualidade, e nós reconhecemos que
todos os seres que se incorporam neste Universo escolhem a experiência da
dualidade. E, no seu infinito amor e sabedoria, o grande Uno fez surgir Gaia,
para que, com a dualidade, pudesse ser curada a ilusão da separação.
E com amor abençoamos a sua
consciência estelar que se reabre. Eu sou Aquília.
Do livro: Os caminhos das
estrelas – A cura da dualidade – Trixa.
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