domingo, 17 de novembro de 2013

As escolas da Sabedoria de Sirius.



Eu os abençôo, amigos da Luz. Sou Vyvamos – por intermédio de nosso amado irmão Hilarion, da Fraternidade Branca.
Eu, Vyvamos, dirijo-me hoje a vocês para esclarecê-los sobre a grande escola do conhecimento que um dia existiu em Sirius e que agora foi reconstruída.
Isso é importante para o despertar de seu conhecimento estelar, para o redespertar da sua consciência cósmica.

A “antiga” escola de Sirius – vamos chamá-la assim – foi fundada por seres de Sirius que, como vocês viram no capítulo anterior ( aqui ) tinham descoberto a forma divina do triângulo. Seus co-fundadores foram também, certamente, elevadas entidades do Sol Central que encarnaram em Sirius e que, com o seu conhecimento e sabedoria, queriam tomar parte nas experiências que ali se desenvolviam. Essas entidades eram grandes mestres e vieram todas, sem exceção, pelo portal estelar de Arcturus ( O Sol Central de Arcturus) diretamente para Sirius, sem passar por quaisquer níveis intermediários. Esse processo continua a ocorrer, sempre do mesmo modo – Sirius está com estreita conexão com o Sol Central, e assim trazia, e ainda traz, o puro conhecimento desses mestres até o nível de Sirius.
Bem. O que então aprendiam todos os discípulos na grande escola de Sirius ?
Primeiro, aprendiam a perceber as diferentes dimensões da vibração, as dimensões que ainda havia por explorar neste Universo, e também aquelas que eles já haviam atravessado.
É importante vocês saberem que neste Universo, no tempo da antiga escola da qual falamos, havia 16 dimensões. Isto quer dizer: A dimensão mais elevada era ficava no nível vibracional n° 16; o nível mais baixo – do ponto de vista de vocês – era a dimensão da vibração n° 1.
Vocês podem imaginar a dimensão da vibração n° 1 como a energia das rochas e pedras, entidades cristalinbas que governam uma consciência de vibração n° 1.
Estou tentando explicar-lhes esses fatos por meio de seus números terrenos.
Sirius era, e continua sempre a ser, uma importante estação de passagem, onde as entidades estudam e se preparam para os programas de experiências que irão criar em sua jornada através das diferentes dimensões. É preciso que exista uma centelha de consciência para que se possa realmente entrar num nível com deliberação. Não esqueçam, amados amigos, que tudo isto está subjacente ao plano Divino, o qual assume como principal característica o livre-arbítrio.
Os discípulos de Sirius também recebiam esclarecimentos sobre as formas de vida dos diferentes planetas, na medida em que estes eram habitados por formas manifestas – ou seja, corpos. Esse era um tema muito difícil, pois as entidades da grande e antiga escola de Sirius ainda não possuíam – no sentido terreno de vocês – nenhum corpo.


Mas os mestres do Sol Central agora os preparavam para as diferentes possibilidades de os corpos se tornarem manifestos – e estas eram as lições verdadeiramente fascinantes para todos os discípulos ! Além disso, meditavam sempre sobre a forma do triângulo, examinavam-na e se entretinham com ela. Os discípulos se postavam em triângulos, simbolizando deste modo o “mais” e o “menos”, enquanto buscavam nivelar suas energias ou elevá-las, a fim de unir suas energias em pontos de integração.
Este é um exercício interessante, que vocês podem tentar em grupos – naturalmente, sem nenhum julgamento -  a fim de perceberem as energias; pois sem percepção não existe nenhum ponto de integração.
Numerosos filhos das estrelas vieram de muitos níveis diferentes para estudar na grande escola de Sirius – todos aqueles filhos das estrelas que pretendiam, devido ao plano divino, peregrinar por outras dimensões e fazer mais experiências; todos aqueles que pretendiam aventurar-se mais e mais na densidade.
Em Sirius, o grande experimento da expansão da energia conduziu, como dissemos,( aqui ) à implosão da estrela central e à sua contração a uma anã branca. Esse processo surpreendente atirou todos os discípulos presentes para fora de sua existência; a superfície de Sirius também ficou muito mudada.
Pois bem, para todos aqueles de vocês que naquela época foram discípulos da antiga escola de Sírius, é muito importante fazer um exame muito acurado dos padrões relacionados com acontecimentos inesperados. É frequente esses padrões estarem ligados às experiências daquela época.
Pois bem, algum tempo depois que os seres de Sirius foram para seus outros planetas e muitos voltaram a se tornar viajantes das estrelas, eles começaram a construir em Sirius B a “nova” escola estelar. Para poderem examinar e processar os acontecimentos ocorridos, os seres de Sirius buscaram outras entidades para sua escola e lhes pediram ajuda. Os mestres do Sol Central na verdade sempre estiveram lá, bem como os principais mestres psquisadores de Sirius, mas agora eles queriam os conselhos dos seres do outro portal estelar, Antares, na nova escola. Pois Antares é o portal estelar que dá apoio à visão holística de toda a criação. Neste Universo.
Devido ao seu grande amor e discernimento, e para mais facilmente dar forma às experiências e processos, os grandes cientistas de Antares – vamos chamá-los assim – declararam-se prontos para ensinar na nova escola de Sirius B. Isso significava naturalmente que a Universidade de Sirius seguia agora um programa de ensino totalmente diferente. Os temas foram bem ampliados e ofereciam maior gama de escolha.
E assim é ainda hoje ! Quando vocês se conectam com Sirius nos seus momentos de trabalho noturno, são recebidos nessa grande escola, que agora tornou-se um telescópio para este Universo. Aqui são coletados e armazenados os conhecimentos globais sobre cada desenvolvimento e desdobramento concebíveis neste Universo. Aqui há grandes bancos de dados, bibliotecas imensas, mantidos pelas multifacetadas manifestações e desenvolvimentos deste Universo. Sempre que vocês quiserem saber alguma coisa sobre os desdobramentos e experiências nos diversos planetas, solicitem entrada na escola de Sirius. Façam este pedido sobre o símbolo do triângulo e alcançarão Sirius com facilidade. Peçam então para que seus irmãos e irmãs possam encontrar o mestre certo para vocês e para sua atual necessidade de conhecimentos. Esperem pacientemente até que esse mestre surja, façam suas perguntas com precisão e acolham o que lhes é dito. Vocês aprenderão principalmente a respeito do terceiro olho e do quarto olho.
Muitos irmãos de Sirius decidiram encarnar no planeta Terra sob a forma de baleias ou golfinhos. Eles o fizeram para trazer a facilidade, a alegria e o redespertar da comunicação. Pois, como vocês sabem, desde a grande experiência da dispersão dos discípulos da antiga escola, todos os irmãos de Sirius sempre buscaram ser de renovada utilidade para vocês, para que possam recuperar a chave de sua experiência estelar.
Cada um de vocês que se sente conectado com eles, será informado sobre o quarto olho na escola estelar de Sirius B. Quem não tem contato tão íntimo com esses irmãos,será instruído principalmente sobre o terceiro olho.
Sempre poderá acontecer que seu mestre se coloque diante de vocês tendo sobre o coração sua mão de luz, de matéria sutil, e com a outra mão lhes toque o terceiro ou o quarto olho. Estes se abrirão e vocês saberão se vivenciaram o acontecimento sob a forma de movimento, dança ou fluxo de imagens.
Pela sua própria natureza, o eu racional humano de vocês tem dificuldade em traduzir essas imagens. Eu, Vyvamos, lhes digo contudo que isso não é essencial. Quando as informações se infiltram através de seus corpos de luz, geralmente demora algum tempo até que o eu racional as traduza corretamente para vocês.
Assim, tenham amor por si mesmos e deem tempo ao tempo depois desse aprendizado.
Essa grande urgência de vocês de conhecer o absoluto está deslocada. Deve haver, ao contrário, a aceitação da dádiva de energia e uma espera tranquila e cheia de confiança, até que as coisas lhes sejam esclarecidas também no plano do intelecto.

Com saudações especiais do mestre de Sirius B, que hoje devo transmitir-lhes, eu os abençôo. Eu sou Vyvamos.

Do livro: Os caminhos das estrelas - A cura da dualidade - Trixa.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

O mundo amoroso das Plêiades.


Bênçãos  e boas vindas. Eu sou Aquília, do Conselho das Sete irmãs.
Que o rio perpétuo do amor eterno esteja com você.
Eu hoje o convido a viajar até a minha morada, as Plêiades.
Tome uma respiração profunda e entre em seu coração, sua esfera dourada.
Este é o espaço do Ser Uno. Aqui Tudo é amor. Aqui tudo é paz.

















Nascidos do Deus Onipresente e emanados do universo da Shekinah, construímos essa região estelar. Com amor pulsante e irradiante fusão, fertilizamos e povoamos todas estas estrelas. Fundimo-nos com a sua vibração, e logo surgiu o grande campo energético do amor e da unidade. Nós todos somos e sempre fomos Um, e quando nos desprendíamos deste campo energético para fazer conexão com alguma das 800 estrelas mais próximas, nos sentimos constantemente Um com todos os outros.
Como nosso campo energético ia ficando cada vez maior, criamos um Trítono, através de cujos tons todas as nossas unidades de consciência voltavam a unir-se num grande Todo.
Desse modo habitávamos as estrelas e, graças ao nosso amor, criamos os nossos mares de formas pensamento e as moradas deste mundo. Nós somos os mares, nós somos as moradas, tudo é Um.

Quando chegou a hora em que o nosso sistema estelar voltou a alinhar-se com o sistema solar de vocês, percebemos que existia um novo planeta girando em volta do sol.
Que maravilha ! O grande Todo Universal havia criado algo novo.
Alguns de nós se desprenderam do ser Uno e levaram nossa essência, nosso mar, para esse novo planeta. Envolvemos esse novo ser com a essência do nosso amor e a força da criação.
Quando o ciclo completou mais uma volta, percebemos que GAIA havia se transformado: surgira a forma, os animais se desenvolveram e já saiam dos mares para a terra firme. Como foi grande a nossa alegria !!
Novamente alguns de nós foram até Gaia, para assimilar essas inovações e infundir um pouco mais da nossa essência.
Assim fazíamos sempre que  estávamos em alinhamento direto com o Sol do sistema de vocês. Em Gaia, logo surgiu o Homem, e lá também encontramos seres de outras estrelas que contribuíram para desenvolver essa joia do espaço.
Nossa consciência cósmica nos ensinou que ali, graças ao amor e à contribuição dos seres estelares, surgira um planeta de cura.
Através de outros seres estelares, vivenciamos muitas coisas novas, e alguns de nós começaram a se especializar. Quando os viajantes das estrelas de Sirius nos falaram sobre a forma do triângulo, alguns de nós começaram a se entreter com ela. Pediram permissão para usar a essência de nossas estrelas exteriores e realizaram um número infinito de criações baseadas na forma do triângulo. Surgiram as primeiras pirâmides triangulares, que logo mostraram que eram condutoras de energia.

Lembrando que o texto foi escrito em 1994.
O ciclo seguinte permitiu que construíssemos pirâmides no sistema solar de vocês. Nós o fizemos no planeta Marte, onde a população já era consideravelmente numerosa – eles usaram essa tecnologia ( assim a chamavam ) para gerar a energia necessária a seus projetos – e, nós o fizemos no planeta Gaia. Alguns de nós permanecemos em Gaia, por livre escolha, como guardiães, a fim de assegurar o perfeito direcionamento do raio luminoso emitido para as Plêiades. Protegemos e ensinamos os homens, que se chamavam Maias, e lhes revelamos o código galáctico. Sabíamos que  teríamos de permanecer em Gaia até o próximo ciclo; e assim o escolhemos, devido ao nosso amor pelo planeta Terra.
Aqueles de nós que se dedicaram à geração de energia, com a ajuda das pirâmides circularam pelo confins do Universo. Sempre que voltavam de uma viagem, soava o Trítono. Uníamos nossas consciências e compartilhávamos todas as novidades e inovações trazidas por eles de suas experiências.
Eles se tornaram o nosso elo com os outros mundos e as outras dimensões. Em suas viagens, aprenderam a imergir em densidades mais sólidas e, com isso, também a formar suas próprias densidades. Começaram a construir campos de pouso para naves espaciais nas estrelas exteriores, para que também outros viajantes das estrelas os pudessem visitar.
Quanto mais todas essas impressões nos marcavam, mais crescia em nós a percepção de que não estávamos mais em condições de nos fundir com todas essas vibrações. Sentíamos uma separação contínua e crescente, mas não a entendíamos.
Foi assim que, também para nós, começou a tomar forma o tema deste Universo. O Trítono unificador se transformou, e percebemos que éramos agora duas partes de uma unidade. Embora ainda ocorressem grandes unificações, cada vez mais nosso Ser Uno seguia por dois caminhos separados.
O tema desse Universo é a dualidade, e nós reconhecemos que todos os seres que se incorporam neste Universo escolhem a experiência da dualidade. E, no seu infinito amor e sabedoria, o grande Uno fez surgir Gaia, para que, com a dualidade, pudesse ser curada a ilusão da separação.


E com amor abençoamos a sua consciência estelar que se reabre. Eu sou Aquília.

Do livro: Os caminhos das estrelas – A cura da dualidade – Trixa.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Os triângulos de Sirius

Eu sou Sirilia, e saúdo todos os filhos estelares da Terra com a energia da dança cósmica.

Recebam a energia de Sírius – agora ! E deixem-se conduzir por mim na nossa criação conjunta.

No início do nosso mundo encontramos um Sol Central. Vocês teriam descrito a energia como aquosa. Tudo flui e se permeia. Somos viajantes das estrelas e já percorremos uma longa jornada.
Este planeta nos atrai. Convida-nos ao repouso.
Nossas energias vibram em harmoniosa ressonância com as energias do planeta. Nós mergulhamos e nos ligamos. Fluímos através das camadas e tomamos morada num grande Vórtice Excelso. Vocês podem imaginá-lo como uma grande torre espiralada e luminosa, na qual circulamos eternamente e construímos nossas pontes de conexão com o Uno maior e com os nossos irmãos de todo o Universo.
A vida é uma dança, e nós transmitimos nossos movimentos às estrelas menores, que circulam em volta da nossa estrela central. Elas têm diferentes densidades, e causa-nos grande alegria experimentar os diferentes planos.

Mais e mais irmãs ouvem nossa alegria e recebem nossas ondas, e assim cresce o nosso mundo.
Acima de tudo, temos especial interesse pela diferentes densidades, pois tomaremos morada nos diferentes planetas e ali dançaremos os seus ritmos.
Estamos sempre selecionando determinadas zonas de frequência da nossa estrela central, para fazer um intercâmbio de experiências.
Podem imaginar como são fascinantes esses encontros ?
Estamos sempre encontrando alterações nos campos de energia – transformamo-nos e transformamos as nossas vibrações. Planeta após planeta tornam-se, por assim dizer, de outra cor. Que alegria, essa expressão da multiplicidade na unidade !
Dançamos juntos e aprendemos uns com os outros, e tomamos parte nos processos da vibração que se condensa.
Continuamos a ser, sempre, fluidos seres espirituais, mesmo quando de variada consistência !
O Uno Universal acolhe essa nossa alegria com a transformação e em Sua infinita bondade concede-nos uma primeira forma ! Que dádiva !
Em nossa consciência emerge a forma do triângulo; desse modo aspiramos à materialização desta forma divina. Compreendam que para nós, que não conhecíamos nenhuma forma, este era um novo passo na nossa evolução. Fluímos para dentro da forma, e experimentamos e começamos a manifestá-la.
Criamos a forma arquetípica, que vocês chamam de água.












Criamos dois polos, com seus diferentes eixos, e o ponto de integração no qual a multiplicidade mais uma vez torna-se unidade.

Enquanto isso, os outros viajantes das estrelas recebiam nossas novas ressonâncias, e assim vieram os seres de Lira para o nosso mundo. E imaginem o nosso entusiasmo quando eles transformaram de tal modo suas vibrações que logo se tornaram visíveis !!
Nas palavras de vocês, isso quer dizer que eles tinham um corpo – um corpo muito sutil e transparente, e tinham objetivos ! Eles queriam manifestar o copo, o corpo palpável.
Nós dançamos e compartilhamos nossa forma com eles, e assim emergiu um novo padrão vibracional comum.
Percebemos que podíamos compartilhar nossas vibrações para nos tornar visíveis, e nos tornamos virtualmente visíveis.
Ao longo das Eras, pesquisamos e fizemos experimentos com a forma do triângulo. Alcançamos uma clara visibilidade e acumulamos todas as nossas experiências.
Constantemente surgiam outros viajantes das estrelas que faziam intercambio conosco.
Embora nos tenhamos tornados mais densos, nosso conhecimento se expandiu e acumulamos conhecimentos e experiências da imensa amplidão do universo.
Porém, não nos era possível manifestar um corpo de matéria densa.
Por isso agregamos todos os nossos conhecimentos para o grande experimento.
Queríamos acelerar nossa estrela central para que ela se condensasse; pois nós vibramos tal como a nossa estrela.
Quando ela se tornar mais densa, pensávamos o mesmo também acontecerá conosco. Assim, aumentamos nossas vibrações; nossos tons se tornaram mais altos e logo nos encontramos na dança do êxtase cósmico, sustentados pelo desejo de encarnar.

Estávamos totalmente fascinados, tocamos música e dançamos, até um tom branco irradiante emergir em nós. E então a quietude. Nossa grande estrela tinha se tornado uma anã branca. Ela implodiu – diriam vocês. Desaparecida a grande morada branca, conscientizamo-nos de uma experiência totalmente nova – o calor ! E não tínhamos mais a nossa morada.... 

Muitos de nós regressaram para Sirius B, alguns seguiram para outros planetas, os demais queriam conservar e expandir esse conhecimento, e mais uma vez se tornaram viajantes das estrelas...

Compreendam, não havia em nós nenhuma tristeza, no sentindo em que vocês a entendem – tínhamos unido nosso conhecimento e nossa vontade, e feito uma verdadeira grande experiência. Experimentamos o calor e, à medida que continuamos a passagem, também o frio.







Tínhamos experimentado o “ + ” e o “ – ” da frequência. E continuamos desde então, sempre investigando novos níveis, sempre em busca da manifestação do corpo. O corpo era o nosso maior desejo.

À medida que nossa experiência coletiva ia se processando vagarosamente, reconhecemos também que a grande escolado conhecimento, devido ao nosso experimento, se dissolvera.
Muitos filhos das estrelas tinham estudado aqui e todos eles desapareceram.
A consciência coletiva de Sirius pede perdão a todos os filhos das estrelas que naquela época estiveram na grande escola.
Tempos mais tarde, e através da experiência de cada um de nossos irmãos que retornaram, soubemos que nosso experimento foi para eles uma experiência dolorosa. Nós lhes pedimos que vejam a alegria do nosso ato; nunca pensamos que lhes causaríamos dor.

Construímos uma nova escola em Sirius B e ali compartilhamos todo o nosso conhecimento e a nossa alegria. Se vocês que agora nos leem, ainda são dominados pelo medo do calor branco, dissolvam este padrão e acolham os tons curadores que temos irradiado por todas as partes do Universo desde o tempo daquele experimento.
Aceitem o nosso convite para entrar, com seus corpos de luz, nos salões da grande escola estelar, onde de bom grado compartilharemos com vocês todo o nosso conhecimento  e poderemos curar os seus ferimentos elétricos.

Nossa comunidade conhece essas experiências, e nós já estivemos em muitos níveis para levar a paz a nossos antigos discípulos e ajudar em sua cura.
Novamente lhes pedimos para dissolver seus medos e aceitar a ajuda de nossos irmãos estelares, muitos dos quais encarnaram na Terra. Dancemos e cantemos juntos mais uma vez.

Eu sou Sirilia,e que a alegria e o conhecimento de Sirius estejam com vocês.


Do livro: "Os caminhos das estrelas - A cura da dualidade - Trixa.

O Processo de individuação em Lira.



Bênçãos e saudações. Eu sou Hilarion. Hoje, gostaria de falar-lhes sobre os acontecimentos em Lira e Vega.


















Lira é um sistema estelar extenso. Sua estrela principal - a sede do governo, por assim dizer - é Vega. Muitos seres estelares vieram dos portais estelares de Antares e
Arcuturus diretamente para este sistema, pois aqui podia ser aprendida uma certa forma de individualidade. Lira faz parte dos primeiros sistemas colonizados deste Universo.
Vindos de uma consciência coletiva, aqui os seres estelares se ocupavam com o processo de desenvolvimento da forma. Durante longas eras, cultivaram suas energias até se tornarem entidades amadurecidas, que não eram físicas. Por isso as formas de energia  pura que existiam em Arcturus e Antares evoluíram aqui para estruturas individuais. Esses seres sedimentavam seu conhecimento das outras galáxias e também as orientações especiais que fluíam através dos níveis dos portais estelares. E de muitos diferentes níveis vinham essas orientações. Foi assim que eles experimentaram, pela primeira vez neste Universo, a forma individual. Um número crescente de seres estelares tomou esse caminho, pois parecia-lhes um importante processo de experiência para a encarnação neste Universo. Com isso a população aumentou cada vez mais. Os seres que tomaram morada em Vega eram em sua maioria ligados a Arcturus, e assim, em certo sentido, estavam imbuídos de uma energia dinâmica que aqui expressavam de uma maneira individual.
Abençoados com essa força plena de propósito, logo alguns dos seres de Vega começaram a construir sistemas que sustentavam as conexões entre as estrelas e interligavam os acontecimentos. Desse modo, viram também que alguma forma de governo é sempre necessária para permitir aos seres recém-chegados realizar seu processo de individuação com alegria e força criadora.
Este foi, se assim posso me expressar, o instante do nascimento do primeiro Concílio neste Universo. Todos os seres de Lira foram convidados, bem como os seres de Antares, os mestres de Arcturus e os cientistas do Sol central. O objetivo era construir uma comunidade ativa no amor e na amizade, na qual se desenvolveria a maior individualização possível num companheirismo amoroso. Muitos seres vieram para esse primeiro Concílio. Cada proposta era ouvida e debatida cuidadosamente. Os mestres ofereceram sua sabedoria, propostas foram coletadas. Do ponto de vista do sistema temporal de vocês, os intercâmbios de opiniões duraram infinitamente. Mas para todos os participantes envolvidos, este foi também um processo de criação e, sobretudo, de experiência.
No entanto, para muitos dos seres de Lira, os Lirianos, a reunião se prolongava demais ( ansiedade desde essa época ? rsrs ) e eles delegaram suas vozes a alguns representantes escolhidos. Com isso surgia pela primeira vez algo semelhante a um governo. Os Lirianos deixaram Vega, voltaram às suas estrelas e dançaram mais uma vez sua dança da individuação, que para eles era tão fascinante e cheia de alegria. Continuaram criando novas formas, sempre abrindo novas pontes em suas consciências, e podemos dizer que, cada vez mais fortemente desenvolvendo seu próprio Eu neste Universo Dual.
Enquanto os habitantes de Vega se ocupavam em esboçar um sistema adequado para todos os seres – uma tarefa de longa duração, como já mencionei – os Lirianos, cada vez mais se tornavam autoconscientes. Absorveram em si mesmos todas as correntes existentes, moldaram-nas e lhes deram as formas individuais que mais eram de seu agrado, pois eles estavam mais próximos de uma consciência pessoal. Por causa de sua crescente individualidade mostravam-se em geral poucos dispostos a se abrirem ao amor, ao verdadeiro trabalho da Luz ( ou seja, o trabalho a partir da própria Luz ) e à alegria dos outros. Como eles mais e mais se dedicaram ao próprio Eu, sempre tentando direcionar todos os fluxos de energia para si mesmos, deixaram de compartilhar e chegou a decadência da comunidade.

Alguns dos seres estelares compreenderam o que acontecia com eles. Foram para Vega e relataram suas percepções. Os seres de Vega continuavam a envolver-se com suas construções mentais. Contudo, ouviram seus irmãos e se recordaram da força dinâmica. Alguns dos Lirianos até incorporaram treinamentos especiais com a força dinâmica. Todos os que para ali foram aprenderam assim uma reconexão com o coletivo. Isso os fortaleceu e lhes deu poderes e, com essa energia e uma vontade muito motivada, retornaram para suas estrelas a fim de compartilhar seu conhecimento com os povos.
Foi aqui que muitos de vocês passaram pela experiência de estar diante de seres que não queriam aprender. Muitos padrões, tais como uma grande aversão a conectar-se com os outros e a compartilhar conhecimentos e experiências com eles foram aqui estabelecidos. Alguns seres estelares, que tiveram sua formação em Veja, dedicaram-se com perfeição às tarefas que escolheram, e muitos se exauriram em suas missões. Aqui se embasam muitas das recusas que vocês hoje têm de servir ao coletivo. Examine, por favor, se você tem armazenadas dentro de si mesmo essas experiências. Frases como estas podem indicar o padrão :

É inútil servir ao coletivo. Quanto maior o coletivo, tanto mais árduo a construção do amor/da percepção/ da unidade. Cada um se preocupa apenas com sua própria individualidade. O coletivo é uma impossibilidade para a unidade energética atuante. Até a percepção fixar-se no coletivo, já é tarde demais. E assim por diante.

Em sua necessidade, esses mestres coletivos – é assim que eu gostaria de chamá-los – voltaram-se mais uma vez para seus irmãos de Vega. Um segundo Concílio, agora bem menor, foi convocado. Os cientistas do Sol Central decidiram enviar um grupo de notáveis cientistas para a estrela, a fim de restituir ao povo a memória da unidade de tudo o que existe.
Eles foram ansiosamente esperados pelos mestres coletivos. Muitos desses mestres tinham mobilizado todas as suas reservas de energia tentando despertar o povo, na maioria das vezes apenas com resultados insignificantes. Isso levou a uma espécie de vivência da morte em alguns desses seres estelares, a uma dissolução do Eu individual, por causa da exaustão energética e do desespero.
Ao ler estas linhas e sentir-se fortemente tocado por elas, examine a seguinte frase-padrão:

Trabalhar para o coletivo significa sacrificar-se, desesperar-se, dissolver-se, significa a dedicação até a morte.

Então finalmente surgiram os seres do Sol central. Por causa de sua vibração, não estavam verdadeiramente preparados para o que deles se esperava aqui em Lira. Eles concordaram o povo para falar-lhes e para ensinar. Porém não mais alcançaram aqueles seres, pois falavam a partir de sua própria dimensão energética. Os seres de Lira não os compreenderam e afastara-se deles. Os mestres solares fizeram todo o possível para chegar até o povo estelar, mas por fim também eles tiveram uma experiência aparentemente inútil. Alguns preferiram logo deixar-se paralisar pelo desespero, sentindo-se indignos de sua missão. Depois de algum tempo, escolheram outros níveis de encarnação; esses seres são hoje aqueles que se sentem indignos da energia solar e trazem consigo esse padrão através dos muitos níveis de encarnação. Outros reconheceram através da ação contínua, os diferentes níveis de comunicação, mas não sabiam realmente transmitir esse conhecimento e preferiram voltar-se para o aprofundamento de seus estudos em outros níveis.
Depois que os cientistas solares deixaram Lira, sua ausência foi sentida pelos que ali ficaram. Alguns tentaram formular aquele conhecimento, outros começaram a debatê-lo entre si, mas muitos permaneceram ainda presos à sua dança pessoal. No fim, contudo, germinou a semente de todos os esforços. Alguns Lirianos decidiram continuar investigando; queriam descobrir novos mundos, pois talvez conhecessem coisas novas em comunidades maiores. Muitos deles foram para Sirius, a fim de lá colonizar as estrelas e estudar na grande Universidade de Sirius. Para sondar de modo ainda melhor o programa do Eu individual, eles criaram, em conjunto com os seres de Sirius, a chamada Zona Vermelha, e lançaram a pedra fundamental das experiências do criminoso/vítima. Pois, para ser criminoso ou vítima, é preciso ter uma consciência individual.

Outros escolheram caminhos para o coletivo amoroso tais como, por exemplo, no plano das Plêiades. Outros ainda buscaram formar seu Eu investigando o Universo como viajantes.
Os seres estelares de Vega buscaram ainda outros caminhos para combinar uma comunidade individualizada com o bem-estar do Todo. Reconheceram, através de contínuo intercâmbio com os cientistas solares, os diferentes planos de comunicação da expressão e tornaram-se verdadeiros iniciados nas vibrações.


É por isso também que é importante para vocês, filhos estelares da Terra, conectarem-se com suas experiências neste nível, sobretudo quando reconhecerem que só lhes é possível uma comunicação deficiente com seus semelhantes. Na maioria dos casos, trata-se dos diferentes planos da expressão vibracional, e uma conexão com as orientações experimentadas em Vega é muito útil para vocês perceberem o plano correto da expressão. Vocês irão descobrir que a comunicação está baseada no intercâmbio de níveis vibracionais.














Vega e Lira são uma espécie de estação de passagem, e a maioria dos seres estelares estabelece para si essas experiências antes de encarnar nas dimensões mais densas deste Universo.
Eu sou Hilarion, e com a pura alegria da comunicação os abençôo.

Do livro: "Os caminhos das estrelas - A cura da dualidade" - Trixa.