terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O impulso amoroso das Plêiades.


Bênçãos e boas vindas. Eu sou Amrael. Venho falar-lhes sobre o grande impulso cósmico do amor.

Os seres dos mundos mais extremos das Plêiades notaram a fase vermelha de Órion, embora de início não lhe tenham atribuído importância especial. Eles estavam muito ocupados com suas pirâmides e com os projetos delas derivados. Como de costume, mantinham intercâmbio com outros viajantes das estrelas e também com alguns seres de Órion. 

No entanto, com o passar do tempo, começou a diminuir cada vez mais o fluxo de viajantes das estrelas que chegavam até nós, e foi então que decidimos, na grande Assembléia, enviar uma de nossas prateadas naves estelares a Órion.




Quando os seres das Plêiades pousaram em Órion, foram presos imediatamente. Sua densidade, muito mais sutil que a dos seres de Órion, tornava bastante difícil o processo de clonagem; mas, para infelicidade desses prisioneiros, os senhores negros finalmente tiveram êxito, depois de longas e dolorosas tentativas. E esses mesmos clones foram enviados de volta, para que se infiltrassem entre os povos das Plêiades.

Mas o que os senhores negros não conheciam, pois haviam esquecido sua ascendência Divina, e também nunca conseguiram entender, era a consciência global vinculada ao Trítono. Essa consciência chegaria a todos nós no dia em que conhecêssemos a dor. Porque tudo o que acorresse  a nossos irmãos, nós o sentiríamos no nosso próprio ser. Essa experiência totalmente nova seria gravada a ferro e fogo, de modo indelével, na nossa consciência.

Ficamos intensamente alarmados e decidimos tomar providências imediatas. Muitos de nós estavam dispostos a voar até Órion – claro que não com as prateadas naves estelares de fácil detecção. Queríamos nos fortalecer, para salvar o que ainda pudesse ser salvo. Não sabíamos exatamente o que iríamos fazer em Órion, mas, com as bênçãos de nossas irmãs, e nos colocamos a caminho.
Assim que nos aproximamos do campo estelar de Órion, chegaram até nós as preces dos seres torturados, pois foi nessa época que os senhores negros conseguiram roubar-lhes o Eu através da remoção de suas pontes de energia. A dor desses seres tocava-nos profundamente, e todos nós concordamos em intervir.

Como as energias são facilmente percebidas por nós, logo encontramos as grandes galerias onde as chapas de energia eram armazenadas e vigiadas.
Preparamo-nos, tanto quanto possível, para resistir à pressão do mundo material e assim poder retirar as chapas de energia dos depósitos dos senhores negros. Foi preciso toda a nossa força e habilidade para penetrar nos depósitos, de onde cada um de nós carregou nos ombros uma dessas chapas.
Havíamos ido aos milhares; no entanto, entre nós reinava tamanha ressonância que cada um voou diretamente para uma chapa específica. Com as chapas nos ombros, voamos para fora dos depósitos e logo percebemoss que havíamos nos tornado muito pesados e não poderíamos mais resistir à força gravitacional da matéria. Giramos e giramos, cada vez mais fundo, até percebermos um pensamento dirigido a nós que vinha do maravilhoso planeta Gaia, o planeta de cura. E assim alcançávamos a Terra.

Ah, como era grande a densidade em Gaia ! Quando dolorosamente o peso da atmosfera e a força da gravidade pressionavam o nosso Ser. Buscamos refúgio nos mares, e logo percebemos que nos havíamos transformado em indivíduos reais. Tínhamos um corpo. Havíamos, todos nós, nos transformado em golfinhos.




Com o passar do tempo, conseguimos nos orientar no nosso novo mundo. Amávamos o fluir e refluir das ondas e sentíamos grande alegria dentro da água; o fluxo eterno estava sempre conosco.
E então chegou até nós, através da nossa rede de comunicações, a mensagem de que deveríamos permanecer encarnados neste planeta até termos encontrado os donos das chapas de energia, devolvendo-lhes o que lhes pertencia. Era essencial, porém, que nossos irmãos de Órion lembrassem do seu Ser e de seus sofrimentos, e aceitassem de volta, de todo coração, sua própria energia.
De início, isso não nos apareceu difícil. Começamos a encarnar e sair em busca de nossos parceiros. Mas logo ficou claro que teríamos de viver muitas vidas com eles até que seus corações fossem gradualmente se reabrindo, pois era grande demais o sofrimento neles guardado.
No momento em que deixamos Órion com as chapas de energia, os seres a elas ligados tiveram a possibilidade de abandonar seu ciclo de encarnações em Órion. Muitos sentiram isso como um salto através de um “buraco negro” e, de repente, encontraram-se sobre a Terra.

É claro que os senhores negros logo perceberam o que havia acontecido, pois muitos de seus escravos e soldados desapareceram de súbito. Mas, nesse meio-tempo, os Guerreiros da Luz se fortaleciam em Betelgeuse e Bellatrix, e os mantinham ocupados. Para evitar que mais seres desaparecessem, os senhores negros abandonaram a prática de remoção das pontes de energia. ( O roubo das chapas de energia foi uma solução ).

Depois de muitos combates, os Guerreiros da Luz conseguiram finalmente fazer os senhores negros recuarem para os mundos abaixo do Cinturão de Órion. 



As estrelas do Cinturão e o conselho Supremo de Órion mantiveram o equilíbrio entre a Luz e as sombras, e assim será até  que se abra o Olho de AN e o sistema solar se eleve a uma nova e luminosa dimensão.
Os senhores negros conservaram seus clones dos seres das Plêiades. A consequência disso foi que esses clones se apoderaram de uma estação espacial numa estrela exterior e de lá manipularam seus irmãos. Foi assim que todos os seres daquela estrela se tornaram servos dos senhores negros.
Como a manipulação foi muito hábil e aprimorada, esses seres não perceberam a mudança e continuaram acreditando que eram criaturas da Luz. É claro que se esqueceram do Trítono, pois consistiam principalmente de clones. O Conselho das Sete irmãs, nessa emergência, ergueu uma muralha de luz para que esses seres deixassem de ter acesso aos outros mundos das Plêiades.

Mas os seres não-luminosos aperfeiçoaram suas técnicas. Como sua estrela, devido ao poder dos senhores negros, caíra da décima quarta para a sétima dimensão, eles dispunham agora da capacidade de se manifestar em um corpo – na maioria dos casos em corpos belíssimos – tal como queriam. Além disso, possuíam o conhecimento da energia das pirâmides. Visitavam a Terra e outros planetas com frequência, mas a verdadeira força do coração lhes era desconhecida. 
Pergunte-lhes sobre a Luz, e você os reconhecerá pelos raios de seus corações.
Por isso também é importante que você, quando fizer a jornada através da projeção astral em outras dimensões, se envolva com a luz azul-elétrico para proteger-se das forças não-luminosas.

Eu sou Amrael e, com amor das Plêiades, o abençôo.

Do livro "Os caminhos das estrelas - A cura da dualidade".


O poder dos senhores negros de Órion



Bênçãos e boas vindas. Eu sou Somar de Órion. Vou relatar-lhes mais um capítulo do drama de Órion

Como sempre, quando um povo é oprimido por pressão intensa e profunda dor, alguns indivíduos acabam se recordando de sua essência Divina. Alguns daqueles seres subjugados encontraram a coragem necessária para ajudar seus irmãos. Realizaram encontros secretos e clandestinos e, após longas discussões, decidiram proteger seu povo utilizando-se das próprias técnicas do opressor. 

Esses “patrulhas-fantasmas”, como vieram a ser chamadas, passaram a viver em cavernas e subterrâneos, e lá desenvolveram um sistema de alarme para prevenir o povo dos ataques dos sabujos, grupos que constantemente saíam à caça de novos corpos para clonagem.

É evidente que as patrulhas-fantasmas não passaram despercebidas. Elas eram odiadas pelos Senhores Negros, pois tinham a coragem de oferecer resistência. Estes não esperavam ter de enfrentar uma resistência organizada. Porém manipularam com tanta esperteza o sistema de alarme das patrulhas-fantamas que conseguiram voltá-lo contra o próprio povo. Instalaram câmeras de observação por toda parte; cada estrada; cada trilha, cada casa foi equipada com um olho que tudo via. Uma invasão, agora já não era mais possível. O único mecanismo criado para a proteção do povo voltava-se contra-ele, e os membros das patrulhas-fantasmas acabaram sendo capturados.

Os senhores negros encarregavam-se pessoalmente dos interrogatórios. De onde viria a coragem daqueles oprimidos ? 
Eles estavam diante de um enigma. Finalmente descobriram, depois de longas torturas, uma espécie de sistema de chackras no corpo de suas vítimas. Perceberam que, usando determinadas energias, certas partes do corpo irradiavam mais energia do que outras.

Embora não compreendessem realmente esses “chackras” – não existe nenhuma palavra equivalente nos idiomas da Terra, e esses pontos energéticos não são exatamente o que vocês hoje entendem por chackras – os senhores negros descobriram no corpo energético dos prisioneiros uma “ponte” que visivelmente transmitia aquela coragem e espírito de resistência. Depois dessa descoberta, não demorou muito até desenvolverem uma técnica para remover essas formações energéticas do corpo de suas vítimas.
E então, finalmente, alcançaram o que consideravam o verdadeiro poder. Os novos seres manipulados não eram clones e, contudo, estavam totalmente sob controle: insensíveis à dor e ao sofrimento, eram totalmente submissos,sem vontade própria, sem expressão, marionetes sem alma !
E quando começou a remoção em massa dessas pontes energéticas, o povo sofredor sentiu ainda mais medo, precebendo que lhe roubariam também o pouco que restava de si mesmo.
Em seu profundo desespero, alguns voltaram a rezar e reconheceram que eles próprios eram a constante nas trocas ao nível das encarnações, e estavam aprisionados num ciclo de vidas criminoso/guardião e vítima/escravo. Essa descoberta causou-lhes imensa tristeza, e eles não sabiam como alterar esse quadro.
Nesse meio-tempo, alguns Guerreiros da Luz de Marte chegaram ao Conselho Supremo de Órion e relataram os acontecimentos ocorridos sem eu planeta. O Conselho os compreendeu e pediu-lhes ajuda. Alguns Guerreiros da Luz declararam-se prontos para ir a Bellatrix e Betelgeuse, pois lá ainda viviam alguns integrantes das patrulhas-fantasmas que haviam conseguido escapar dos senhores negros.
Os marcianos, com seu grande amor, estavam prontos a ensinar os últimos seres ainda íntegros, sabendo que eles sempre estariam no momento certo e no lugar certo, para cumprir o plano Divino. Alguns Guerreiros da Luz partiram para outros mundos, em busca de ajuda.


Assim começou a cura de Órion. A coragem e a luz do coração começaram novamente a se difundir no extremo do vale de lágrimas.

Por isso, amigo, eu lhe afirmo; não importa quão escuro possa ser o vale em que você caminha, siga em frente com passadas confiantes, acredite no plano Divino e reconheça a luz no extremo de toda a escuridão. Fortaleça sua confiança e persista, e você deixará para trás toda escuridão. E então perceberá que foi você próprio quem escolheu atravessar essa escuridão, para aumentar e consolidar a força de sua luz interior.



Eu sou Somar. Com a força das 7 chamas, com a luz de tudo o que existe, eu os abençôo.

A destruição de Marte.


Bênçãos e boas-vindas. Eu sou Monka.


Permitam que eu lhes relate como ocorreu o fechamento da Escola dos Verdadeiros Guerreiros.
Nós marcianos éramos um povo próspero, e graças à tecnologia das pirâmides pudemos aumentar a nossa força e nosso saber. Erigimos nossas cidades com pirâmides, de modo que cada casa estava ligada à multiplicação da energia Divina. Por muito tempo vivemos uma vida agradável aos olhos do Todo, desenvolvendo nossa força e nossa consciência em perpétua ligação com o Uno Universal.
Mas logo ficamos sabendo, por intermédio dos viajantes das estrelas que nos visitavam, das mudanças ocorridas em Órion, do começo da fase vermelha. Nossos sábios perceberam, como resultado de sua contemplação, que transformações radicais tomavam o rumo de Marte.
Por isso, nossa sociedade decidiu criar a Escola dos Verdadeiros Guerreiros. Construímos uma pirâmide particularmente grande e desenvolvemos nossa técnica até sermos capazes de transformar energia em Luz e, com esses raios luminosos, “forjamos” espadas de luz. Deixem-me esclarecer bem este ponto: é claro que a espada de luz não era uma arma, no sentido terreno. Era, e ainda é, um símbolo da corrente do verdadeiro poder Divino aqui e agora.
Cada discípulo, aprendendo a manejar a espada de luz, passou por muitos processos de iniciação. Aprendeu que a raiva e a ira o desviavam do verdadeiro acontecimento; aprendeu que o ato de erguer a espada de luz o ajudaria a executar, totalmente centrado no momento certo e no local certo, a ação que ele agora expressava no nível Divino.
Muitos dos alunos que se tornavam Guerreiros da Luz uniram-se aos viajantes das estrelas, enquanto outros, como eu, permaneceram em Marte para instruir novos discípulos.

Através do intercâmbio – vocês o chamariam de “comércio” – que mantínhamos com outros mundos, desenvolveu-se também na nossa sociedade uma hierarquia, e logo alguns de nossos irmãos começaram a se comportar como senhores.
Os sábios de nossa Escola conseguiram manter o equilíbrio durante muito tempo, mas, quando se iniciou a fase negra de Órion, muitos deles foram iludidos pelo poder evidente dos senhores negros. Eles esqueceram que o verdadeiro poder é uma expressão viva do coração da natureza Divina.

Foi então que chegaram até nós os primeiros emissários dos senhores negros, exigindo que lhes ensinássemos a arte da divisão nuclear, pois eles acreditavam que essa técnica os tornaria ainda mais poderosos. A situação precipitou-se; a Escola dos Verdadeiros Guerreiros perdeu toda a influência sobre os acontecimentos. Fomos descritos como hipócritas sonhadores que rodopiavam em volta de uma pirâmide pedindo pela unificação com o Todo. Os escravos e clones enviados de Órion sabiam muito bem o que lhes cabia fazer, e logo a nossa sociedade estava totalmente desenraizada.
Minas perfuraram o nosso planeta, antes densamente coberto por florestas, e nossa água se poluiu. Nós, os discípulos das espadas de Luz, erguemos um monumento em memória das pedras mortas, cujas almas foram roubadas pelas explosões. Ainda assim, esperávamos que a ruína do nosso planeta fosse percebida nas amplidões do Universo. Continuamos treinando nossa consciência e nossas habilidades, mas agora tínhamos de fazê-lo em segredo. Por meios telepáticos, lançávamos nossos pedidos de ajuda para o espaço sideral, sabendo que no momento certo nosso chamado seria ouvido.
E então caíram os dias negros sobre Marte.
Muitas de nossas usinas tinham sido construídas com o objetivo específico de proteger a atmosfera, pois sabíamos das aparições cíclicas de  Marduk ( Marduk ou Maldek dizem ser um planeta que explodiu e gerou o *cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter, mas isso é assunto para outro post ), que sempre ao aproximar-se de Marte, provocava tremendas mudanças climáticas.

E Marduk logo estaria claramente visível no firmamento. Nossos astrônomos haviam calculado sua trajetória, e sabíamos que desta vez o perigo seria imenso.
Julgamos necessária a evacuação do planeta, mas, ao falar com nosso povo, encontramos ouvidos surdos. Os poucos que acreditaram em nós reuniram-se na grande pirâmide de nossa Escola,vivendo horas difíceis. Encerrados num espaço exíguo, era imperativo resistirmos ao medo.
Nossas naves estavam prontas, e já o planeta Marduk lançava sobre Marte uma chuva de indícios de sua chegada; foi exatamente nesse momento que surgiram os senhores negros, com suas tropas para se apoderarem da nossa pátria !
Uma angústia infinita nos dominou.....

Para os guerreiros das espadas de luz, o anseio do coração não é lutar, mas salvar o maior número possível de vidas. Para muitos, isso significava uma severa provação; porém eles agora compreendiam o verdadeiro poder da espada de luz. Com sua ajuda,. Construímos um campo de força que neutralizava toda a separação, permitindo que nossas naves decolassem sem nenhum obstáculo.
Enquanto a guerra bramia sobre Marte, chegou-nos uma mensagem de Ashtar, pedindo que abandonássemos a Escola e nos uníssemos aos exércitos da Luz. Ali cada um de nós recebeu novas atribuições, inclusive meu filho Soltec, que, por seus conhecimentos, foi nomeado chefe da seção técnica.
Os marcianos que conseguiram escapar ao massacre dispersaram-se pelos diferentes mundos. Aonde quer que fossem, tentavam transmitir seus conhecimentos aos habitantes locais. Frequentemente criaram novas escolas da verdadeira comunidade guerreira e ordens espirituais.
Marte foi totalmente destruído, não restando ali nenhuma forma de vida; o rosto petrificado do planeta serve como advertência para todo o Universo.
Não cortes a Unidade Divina, pois com isso destruirás o Eu.


Desde essa época eu sirvo a Ashtar e a Nosso Senhor Jesus Cristo nas fileiras da Irmandade Espacial. Muitas vezes encarnei nos mundos, para ensinar a mensagem dos guerreiros da Luz.
Guerra, amados irmãos, é uma palavra que evoca dor e tristeza, mas o que faz surgir essa dor é a guerra da dualidade dentro de cada ser. A missão do Guerreiro da Luz, do que combate pela Verdade, é enfrentar sua própria sombra aqui e agora; é reconhecer a sombra como um outro Eu, aceitando-a e a liberando na verdadeira Unidade do coração, onde cada dualidade se liberta na Unidade com tudo o que existe.

Permita, então, que os Guerreiros da Luz despertem agora dentro de você, empunhe  sua espada de Luz e enfrente a si mesmo nos mais escuros recônditos da sua consciência.
Reconheça que todos os papéis que você assumiu nos seus caminhos das estrelas foram de sua própria escolha e também sua própria criação, e assim você poderá, aqui e agora, através da ação forte e luminosa, reunificar os seus papéis sombrios naquela Unidade que você é e sempre foi.

Essa “luta” dentro de você é uma espécie de dança, e quando você constrói uma pirâmide bidimensional com a espada de luz sobre sua parte clara e sua escura, e então abre seu coração e aceita o seu lado escuro, então você se conduzirá de novo à Unidade, que sempre será a salvação.
E então a sua espada de luz tornar-se-á, mais e mais, o cetro da autoridade Divina.
Que assim seja. A força está aqui e agora.


Eu sou Monka, e minha força é a sua força. Pois eu sou um outro você. Bênçãos.

Do livro "Os caminhos das estrelas -  A cura da dualidade."

*Cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter - O cinturão principal situa-se entre Marte e Júpiter e tem em torno de 1/20 da massa da Lua. A gravidade de Júpiter inibiu
a formação de um planeta nesta região. Os asteróides ali formados são misturas variadas de rochas e metais. O cinturão principal tem em torno de 200.000 asteróides catalogados. O maior asteróide no cinturão é Pallas com 500 km de diâmetro, e poderá ser reclassificado como planeta anão.

As três fases do desenvolvimento de Órion

Bem vindos, eu sou Min-Rá, filha de Og-Min, o guardião estelar. Quero contar-lhes a história da transformação do grande campo estelar de Órion.

Antes das eras em que o filho do Uno Universal chamou à vida este Universo, todas as estrelas e todos os seres estavam envoltos na vibração da harmonia dourada. Logo os seres tomaram consciência de que havia diferentes dimensões neste Universo, e começaram a perceber as diversas vibrações. Cada vez mais a percepção foi se tornando uma avaliação e ganhando espaço. Abria portas e portões às hostes caídas. E então o filho amoroso criou este Universo, no qual os filhos de Deus fazem sua escolha e, como os filhos e filhas “perdidos”, podem encontrar o caminho de volta à casa paterna.
Não esqueçam isso, enquanto ouvem a história dos campos estelares de Órion.

Na fase das vibrações douradas, o filho do Uno Universal enviou a Órion, dos salões do Sol Central, oito seres que haviam concordado em servir como guardiões daqueles mundos.
Esses seres construíram sua morada nas três estrelas às quais vocês dão o nome de estrelas do Cinturão de Órion.




Ali reinava, havia muito tempo, uma vibração diferente daquelas encontradas nos outros corpos celestes deste grande campo estelar. A estrela central forma o “Olho” de AN, aquele portal que será cruzado por Gaia, e com ela o sistema solar de vocês, na viagem de volta.
Os oito seres divinos pesquisaram os mundos e, cheios de alegria, descobriram que eram mundos materiais. Admitiram em suas assembleias um conselheiro de cada estrela, e assim formou-se o Conselho Supremo de Órion.
Eles voltaram a Al Nilam para deliberar sobre os meios de aumentar a felicidade e o bem estar sem seus campos estelares. Os mundos queriam desenvolver-se imbuindo de espírito a matéria preexistente e habitando-a. Eles lançaram ao Universo o aviso de que todos os que se encontravam no desdobramento da matéria seriam acolhidos ali calorosamente.
Durante a fase dourada, surgiram muitos viajantes das estrelas solitários que se uniram para sondar esse mundo da matéria. E eles todos viviam e se desenvolviam em paz e companheirismo. Encontraram meios de desvendar o segredo das rochas e, em benefício de toda a sociedade, começaram a canalizar as águas até então ocultas.
Quando as notícias de um mundo material alcançaram as escolas de Sirius, muitos de seus habitantes – sobretudo os que estavam estreitamente ligados aos seres de Lira – decidiram ir a Órion para sondar as leis da matéria e estudar a forma do triângulo naqueles níveis. O Conselho Supremo de Órion deu-lhes as boas-vindas, permitindo que investigassem todos os mundos.
Ali, finalmente, eles conseguiram a manifestação no corpo e descobriram que a tensão entre o “+” e o “-“ mantinha coesa a matéria.
Quando, depois de certo tempo, seus vastos conhecimentos os induziram a se sentirem como criaturas superiores, começou a formar-se uma sociedade hierárquica na qual haviam senhores e servos – assim vocês os chamariam em seus idiomas terrenos.
Muitos viajantes das estrelas vieram a esses mundos, com diferentes intenções.
Logo o abismo entre servos e senhores tronou-se intransponível, principalmente quando os senhores começaram a praticar o comércio com outros mundos. Pois, através do conhecimento dos segredos “ + “ e do “ – “, era-lhes possível retirar elementos das rochas, que acumulavam em si energias imensas. E todos os mundos materiais necessitavam dessas energias, por terem esquecido que a verdadeira energia é o alento de Deus ( vácuo quântico ?? )

Esta situação tornou tão profundo o abismo social, que alguns senhores começaram a olhar seus servos com desprezo.
O conhecimento se transformara de tal modo em poder que a “massa servil” pouco a pouco foi levada a acreditar que realmente era de menor valor. Foi assim que surgiu, através da cisão entre matéria e percepção, a fase vermelha do campo estelar de Órion.
Os oito guardiães solares do Conselho Supremo deram início a uma série interminável de diálogos com os oito guardiães dos mundos, pois conheciam os sofrimentos do povo e para eles, que tinham vindo da Unidade, essa situação era intolerável.
Os guardiães dos mundos, contudo, sentiam que a rigidez era um fenômeno natural, pois, segundo seus conhecimentos, a forma surge a partir da matéria adensada. Decidiram esperar o desenvolvimento da situação, observando tudo em silêncio, para mais tarde poderem sondar-lhe o sentido.

Como de costume, os recém chegados apresentavam-se diante do Conselho Supremo e, após deliberações, a cada um deles era conferida a posse de um mundo. Mas essas deliberações tronavam-se a cada dia mais morosas., uma vez que aumentavam as divergências de opinião entre os guardiães solares e os guardiães dos mundos. Os guardiães Solares perceberam, com sua sabedoria, que a ilusão da separação finalmente se estabelecera também em sua dimensão. Meditaram no Uno Universal e assim aprenderam que a harmonia da criação do Universo faria com que aquela ilusão desaparecesse por si só. Sentiram, nas profundezas do Eu, que haviam concordado em fazer a jornada através do sofrimento. Mas sempre iriam lembrar da Unidade que repousava no âmago do Eu, que haviam concordado em fazer a jornada através do sofrimento mas sempre iriam lembrar da Unidade que repousava no âmago do Eu.
E assim chegamos à escolha do primeiro líder espiritual em toda a história do Universo. Com o título de “Príncipe da Paz”, tinha como missão manter na consciência a Unidade e falar sobre o sentido da Unidade.
O Príncipe da Paz pediu aos guardiães dos mundos que escolhessem um representante da Justiça, pois queria percorrer seus mundos a fim de restaurar a paz e a justiça. Saibam, amados irmãos, que a justiça é sempre derivada do material, mas a paz é derivada do Ser Uno.

A missão a que eles se propuseram, nas névoas da separação, nunca seria cumprida; com o fracasso dessa missão, eles começaram a exaurir-se. Buscaram medidas corretivas, escolhendo novos representantes a intervalos regulares, mas com isso só se fortaleceu ainda mais a “experiência” da separação.
O Príncipe da Paz sentia-se superior em sabedoria aos mais jovens, e assim a arrogância fez a sua entrada. O vale de lágrimas se abrira.
Mesmo depois de muitos e muitos ciclos de governo, não lhes foi possível restaurar a paz e a justiça. Todos estavam exauridos.
Surgiu então um viajante da estrela em trajes negros, acompanhado de sua comitiva, que lhes mostrou como ele próprio e seu povo podiam transformar a matéria em “Luz”. Esse ser vestido de negro propôs oferecer essa tecnologia ao campo estelar, se lhe fosse dado espaço.
Pela primeira vez em muito tempo, o Conselho Supremo de Òrion conseguiu unanimidade – aquela energia de “Luz” era com certeza a solução esperada. Os conselheiros solares lembravam-se de sua luz solar, enquanto os conselheiros dos mundos há muito tinham como seu maior objetivo transformar a matéria em luz.
O Príncipe da Paz que então reinava consultou seu coração e examinou os negros viajantes das estrelas. Embora também impressionado com aquela nova tecnologia, ele notou a ausência da Centelha da Unidade naqueles senhores vestidos de negro. Recomendou cautela, mas por fim chegou-se ao acordo de que aquele viajante, cujo nome era Karon, poderia com seu povo habitar o mundo de Rigel.
Foi assim que os Senhores Negros entraram em Órion; e foi assim que a fase negra teve início.

Mas os senhores negros e seus acompanhantes eram anjos caídos, tão profundamente mergulhados na matéria que a centelha divina desaparecera totalmente de sua memória. Eles atormentaram a matéria por muito tempo, até cindirem seu núcleo divino. Com isso, podiam fazer surgir aquilo que chamavam de “luz”, uma forma de energia que devia sua força descomunal à quebra da Unidade Divina.
Em Rigel, os senhores negros começaram a construir suas negras cidades e sua minas. Com explosivos, rasgavam o coração das montanhas e abriam túneis e cavernas e, com a liberação dos resíduos venenosos, poluíam as águas.
A população adoeceu. A água pura tornou-se o artigo mais cobiçado; ante a promessa de um gole de água pura, as pessoas deixavam-se escravizar e trabalhavam nas minas em condições de indescritível miséria.
Quando finalmente a água pura se esgotou em Rigel, os senhores negros armaram um exército, atacaram Saiph e subjugaram esse mundo. Depois consquistaram Bellatrix e Betelgeuse.
Os mercenários da primeira hora observaram que sobre cada mundo por eles conquistado logo se abatia a mesma calamidade, e começaram então a transmitir suas experiências ao povo de Betelgeuse.
Os líderes de Betelgeuse, criaturas amantes da paz, amavam seus penhascos e seus belos canais. Solicitaram audiência aos senhores negros, tentando chegar a um acordo pacífico. Mas depararam com uma inflexibilidade de granito. Os senhores negros se enfureceram – nunca antes acontecera de escravos se erguerem contra eles. Isso para eles era intolerável !!
Eles próprios já não davam mais valor à água pura, pois há muito tempo tinham se adaptado aos resíduos venenosos.
Atiraram na prisão os líderes de Betelgeuse e os torturaram por tanto tempo, até que acabaram por arrancar deles os nomes dos traidores. Prenderam esses mercenários e neles implantaram minúsculas chapas metálicas, através das quais podiam saber, a qualquer momento, onde eles estavam, o que eles viam, o que diziam e o que faziam. Essas chapinhas metálicas eram ligadas por fios, da espessura de um fio de cabelo, a todos os centros nervosos que governam as sensações corporais. Quando uma das vítimas queria fazer alguma coisa que não estivesse nos planos dos senhores negros, eles enviavam impulsos que faziam a criatura dobra-se de dor. Como vocês veem, os senhores negros eram bastante engenhosos !

Eles acabaram percebendo que, através da dor, praticamente tudo podia ser alcançado. Por isso, continuaram seus experimentos em Betelgeuse, e conseguiram aperfeiçoar a técnica de implante e fazer conexões tão perfeitas que beiravam a genialidade. Logo aquelas criaturas, antes livres, haviam se transformado em robôs sem vontade própria. Através desses seres “artificiais”, os senhores negros alcançaram seus objetivos com muito mais rapidez, já que em sua central observava-se tudo o que cada um fazia sem eu ambiente.
E então se dispuseram a colocar sob seu controle todo o campo estelar, principalmente o Conselho Supremo e o Olho de AN. Para esse objetivo, alguns de seus cientistas fizeram experiências com as células dos escravos. Segundo o princípio da divisão nuclear, decompuseram as células de suas vítimas e tentaram, com essas partes, criar novos seres que fossem semelhantes aos originais e agissem como eles. Assim, criaram os clones, que reabasteciam as fileiras de seus exércitos como receptores de ordens sem vontade própria.
Graças aos escravos, conseguiram também uma célula do representante da Justiça de Betelgeuse, pois o Príncipe da Paz  e o representante da Justiça continuavam ainda em sua interminável missão. Os senhores negros estavam agora em condições de clonar o representante da Justiça e substituí-lo. Com isso, o Conselho Supremo de Órion nunca chegaria a qualquer decisão e vaguearia, como todo o povo, pelo vale de lágrimas.
Quanto mais espaço ganhava a não-luz, mais o Príncipe da paz e os guardiães solares lembravam-se da Unidade original e descobriram, após longa contemplação, as diminutas centelhas divinas no coração dos senhores negros. Isso lhes permitia diferenciar os clones das personalidades reais. Sempre que eles se uniam em amor com essas centelhas divinas, os senhores negros recuavam, pois este era um segredo que não compreendiam e, por mais que o tentassem, nunca foram capazes de descobri-lo. ( E parece que hoje em dia uma grande parte da humanidade está assim )
Apesar desse saber, os guardiães solares foram obrigados a ceder aos senhores negros os corredores aéreos de cada mundo, simbolizados pela espada da Constelação de Órion. Devido a isso, perderam contato com as naves que ali aportavam e dali decolavam.
As estrelas do Cinturão de Órion, porém, estavam protegidas por seu conhecimento da essência divina, uma vez que metade dos habitantes de cada uma dessas estrelas se compunha de descendentes diretos dos guardiães solares, sendo assim portadores da Sabedoria Divina.
Esses seres eram os guardiães da luz e reuniam-se constantemente em sessões nas quais fortaleciam o coração e instruíam a alma, de modo que gradualmente recuperaram as capacidades telepáticas que tinham caído no esquecimento. Vivendo em permanente oração e constante invocação, eles sabiam que no extremo do vale de lágrimas uma nova manhã iria raiar.
Com a ocupação e transformação dos corredores aéreos, as notícias sobre os acontecimentos em Órion logo alcançaram os outros mundos estelares.
Mesmo que de início os senhores negros tenham conseguido várias vezes clonar alguns viajantes das estrelas, através dos quais puderam atacar outros mundos, muito rapidamente secou a corrente de naves de luz para Órion. As sementes da violência, porém, tinham irrompido... E o Universo foi abalado.
Os salões de Og-Min estavam cheios de tristeza e em todas as comunidades estelares os seres meditavam sobre uma solução e pediam ajuda ao Pai e ao Filho.


Que a oração eterna de Og-Min esteja com vocês. Eu sou Min Rá. Bênçãos.

Do livro "Os caminhos das estrelas - A cura da dualidade."






domingo, 17 de novembro de 2013

As escolas da Sabedoria de Sirius.



Eu os abençôo, amigos da Luz. Sou Vyvamos – por intermédio de nosso amado irmão Hilarion, da Fraternidade Branca.
Eu, Vyvamos, dirijo-me hoje a vocês para esclarecê-los sobre a grande escola do conhecimento que um dia existiu em Sirius e que agora foi reconstruída.
Isso é importante para o despertar de seu conhecimento estelar, para o redespertar da sua consciência cósmica.

A “antiga” escola de Sirius – vamos chamá-la assim – foi fundada por seres de Sirius que, como vocês viram no capítulo anterior ( aqui ) tinham descoberto a forma divina do triângulo. Seus co-fundadores foram também, certamente, elevadas entidades do Sol Central que encarnaram em Sirius e que, com o seu conhecimento e sabedoria, queriam tomar parte nas experiências que ali se desenvolviam. Essas entidades eram grandes mestres e vieram todas, sem exceção, pelo portal estelar de Arcturus ( O Sol Central de Arcturus) diretamente para Sirius, sem passar por quaisquer níveis intermediários. Esse processo continua a ocorrer, sempre do mesmo modo – Sirius está com estreita conexão com o Sol Central, e assim trazia, e ainda traz, o puro conhecimento desses mestres até o nível de Sirius.
Bem. O que então aprendiam todos os discípulos na grande escola de Sirius ?
Primeiro, aprendiam a perceber as diferentes dimensões da vibração, as dimensões que ainda havia por explorar neste Universo, e também aquelas que eles já haviam atravessado.
É importante vocês saberem que neste Universo, no tempo da antiga escola da qual falamos, havia 16 dimensões. Isto quer dizer: A dimensão mais elevada era ficava no nível vibracional n° 16; o nível mais baixo – do ponto de vista de vocês – era a dimensão da vibração n° 1.
Vocês podem imaginar a dimensão da vibração n° 1 como a energia das rochas e pedras, entidades cristalinbas que governam uma consciência de vibração n° 1.
Estou tentando explicar-lhes esses fatos por meio de seus números terrenos.
Sirius era, e continua sempre a ser, uma importante estação de passagem, onde as entidades estudam e se preparam para os programas de experiências que irão criar em sua jornada através das diferentes dimensões. É preciso que exista uma centelha de consciência para que se possa realmente entrar num nível com deliberação. Não esqueçam, amados amigos, que tudo isto está subjacente ao plano Divino, o qual assume como principal característica o livre-arbítrio.
Os discípulos de Sirius também recebiam esclarecimentos sobre as formas de vida dos diferentes planetas, na medida em que estes eram habitados por formas manifestas – ou seja, corpos. Esse era um tema muito difícil, pois as entidades da grande e antiga escola de Sirius ainda não possuíam – no sentido terreno de vocês – nenhum corpo.


Mas os mestres do Sol Central agora os preparavam para as diferentes possibilidades de os corpos se tornarem manifestos – e estas eram as lições verdadeiramente fascinantes para todos os discípulos ! Além disso, meditavam sempre sobre a forma do triângulo, examinavam-na e se entretinham com ela. Os discípulos se postavam em triângulos, simbolizando deste modo o “mais” e o “menos”, enquanto buscavam nivelar suas energias ou elevá-las, a fim de unir suas energias em pontos de integração.
Este é um exercício interessante, que vocês podem tentar em grupos – naturalmente, sem nenhum julgamento -  a fim de perceberem as energias; pois sem percepção não existe nenhum ponto de integração.
Numerosos filhos das estrelas vieram de muitos níveis diferentes para estudar na grande escola de Sirius – todos aqueles filhos das estrelas que pretendiam, devido ao plano divino, peregrinar por outras dimensões e fazer mais experiências; todos aqueles que pretendiam aventurar-se mais e mais na densidade.
Em Sirius, o grande experimento da expansão da energia conduziu, como dissemos,( aqui ) à implosão da estrela central e à sua contração a uma anã branca. Esse processo surpreendente atirou todos os discípulos presentes para fora de sua existência; a superfície de Sirius também ficou muito mudada.
Pois bem, para todos aqueles de vocês que naquela época foram discípulos da antiga escola de Sírius, é muito importante fazer um exame muito acurado dos padrões relacionados com acontecimentos inesperados. É frequente esses padrões estarem ligados às experiências daquela época.
Pois bem, algum tempo depois que os seres de Sirius foram para seus outros planetas e muitos voltaram a se tornar viajantes das estrelas, eles começaram a construir em Sirius B a “nova” escola estelar. Para poderem examinar e processar os acontecimentos ocorridos, os seres de Sirius buscaram outras entidades para sua escola e lhes pediram ajuda. Os mestres do Sol Central na verdade sempre estiveram lá, bem como os principais mestres psquisadores de Sirius, mas agora eles queriam os conselhos dos seres do outro portal estelar, Antares, na nova escola. Pois Antares é o portal estelar que dá apoio à visão holística de toda a criação. Neste Universo.
Devido ao seu grande amor e discernimento, e para mais facilmente dar forma às experiências e processos, os grandes cientistas de Antares – vamos chamá-los assim – declararam-se prontos para ensinar na nova escola de Sirius B. Isso significava naturalmente que a Universidade de Sirius seguia agora um programa de ensino totalmente diferente. Os temas foram bem ampliados e ofereciam maior gama de escolha.
E assim é ainda hoje ! Quando vocês se conectam com Sirius nos seus momentos de trabalho noturno, são recebidos nessa grande escola, que agora tornou-se um telescópio para este Universo. Aqui são coletados e armazenados os conhecimentos globais sobre cada desenvolvimento e desdobramento concebíveis neste Universo. Aqui há grandes bancos de dados, bibliotecas imensas, mantidos pelas multifacetadas manifestações e desenvolvimentos deste Universo. Sempre que vocês quiserem saber alguma coisa sobre os desdobramentos e experiências nos diversos planetas, solicitem entrada na escola de Sirius. Façam este pedido sobre o símbolo do triângulo e alcançarão Sirius com facilidade. Peçam então para que seus irmãos e irmãs possam encontrar o mestre certo para vocês e para sua atual necessidade de conhecimentos. Esperem pacientemente até que esse mestre surja, façam suas perguntas com precisão e acolham o que lhes é dito. Vocês aprenderão principalmente a respeito do terceiro olho e do quarto olho.
Muitos irmãos de Sirius decidiram encarnar no planeta Terra sob a forma de baleias ou golfinhos. Eles o fizeram para trazer a facilidade, a alegria e o redespertar da comunicação. Pois, como vocês sabem, desde a grande experiência da dispersão dos discípulos da antiga escola, todos os irmãos de Sirius sempre buscaram ser de renovada utilidade para vocês, para que possam recuperar a chave de sua experiência estelar.
Cada um de vocês que se sente conectado com eles, será informado sobre o quarto olho na escola estelar de Sirius B. Quem não tem contato tão íntimo com esses irmãos,será instruído principalmente sobre o terceiro olho.
Sempre poderá acontecer que seu mestre se coloque diante de vocês tendo sobre o coração sua mão de luz, de matéria sutil, e com a outra mão lhes toque o terceiro ou o quarto olho. Estes se abrirão e vocês saberão se vivenciaram o acontecimento sob a forma de movimento, dança ou fluxo de imagens.
Pela sua própria natureza, o eu racional humano de vocês tem dificuldade em traduzir essas imagens. Eu, Vyvamos, lhes digo contudo que isso não é essencial. Quando as informações se infiltram através de seus corpos de luz, geralmente demora algum tempo até que o eu racional as traduza corretamente para vocês.
Assim, tenham amor por si mesmos e deem tempo ao tempo depois desse aprendizado.
Essa grande urgência de vocês de conhecer o absoluto está deslocada. Deve haver, ao contrário, a aceitação da dádiva de energia e uma espera tranquila e cheia de confiança, até que as coisas lhes sejam esclarecidas também no plano do intelecto.

Com saudações especiais do mestre de Sirius B, que hoje devo transmitir-lhes, eu os abençôo. Eu sou Vyvamos.

Do livro: Os caminhos das estrelas - A cura da dualidade - Trixa.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

O mundo amoroso das Plêiades.


Bênçãos  e boas vindas. Eu sou Aquília, do Conselho das Sete irmãs.
Que o rio perpétuo do amor eterno esteja com você.
Eu hoje o convido a viajar até a minha morada, as Plêiades.
Tome uma respiração profunda e entre em seu coração, sua esfera dourada.
Este é o espaço do Ser Uno. Aqui Tudo é amor. Aqui tudo é paz.

















Nascidos do Deus Onipresente e emanados do universo da Shekinah, construímos essa região estelar. Com amor pulsante e irradiante fusão, fertilizamos e povoamos todas estas estrelas. Fundimo-nos com a sua vibração, e logo surgiu o grande campo energético do amor e da unidade. Nós todos somos e sempre fomos Um, e quando nos desprendíamos deste campo energético para fazer conexão com alguma das 800 estrelas mais próximas, nos sentimos constantemente Um com todos os outros.
Como nosso campo energético ia ficando cada vez maior, criamos um Trítono, através de cujos tons todas as nossas unidades de consciência voltavam a unir-se num grande Todo.
Desse modo habitávamos as estrelas e, graças ao nosso amor, criamos os nossos mares de formas pensamento e as moradas deste mundo. Nós somos os mares, nós somos as moradas, tudo é Um.

Quando chegou a hora em que o nosso sistema estelar voltou a alinhar-se com o sistema solar de vocês, percebemos que existia um novo planeta girando em volta do sol.
Que maravilha ! O grande Todo Universal havia criado algo novo.
Alguns de nós se desprenderam do ser Uno e levaram nossa essência, nosso mar, para esse novo planeta. Envolvemos esse novo ser com a essência do nosso amor e a força da criação.
Quando o ciclo completou mais uma volta, percebemos que GAIA havia se transformado: surgira a forma, os animais se desenvolveram e já saiam dos mares para a terra firme. Como foi grande a nossa alegria !!
Novamente alguns de nós foram até Gaia, para assimilar essas inovações e infundir um pouco mais da nossa essência.
Assim fazíamos sempre que  estávamos em alinhamento direto com o Sol do sistema de vocês. Em Gaia, logo surgiu o Homem, e lá também encontramos seres de outras estrelas que contribuíram para desenvolver essa joia do espaço.
Nossa consciência cósmica nos ensinou que ali, graças ao amor e à contribuição dos seres estelares, surgira um planeta de cura.
Através de outros seres estelares, vivenciamos muitas coisas novas, e alguns de nós começaram a se especializar. Quando os viajantes das estrelas de Sirius nos falaram sobre a forma do triângulo, alguns de nós começaram a se entreter com ela. Pediram permissão para usar a essência de nossas estrelas exteriores e realizaram um número infinito de criações baseadas na forma do triângulo. Surgiram as primeiras pirâmides triangulares, que logo mostraram que eram condutoras de energia.

Lembrando que o texto foi escrito em 1994.
O ciclo seguinte permitiu que construíssemos pirâmides no sistema solar de vocês. Nós o fizemos no planeta Marte, onde a população já era consideravelmente numerosa – eles usaram essa tecnologia ( assim a chamavam ) para gerar a energia necessária a seus projetos – e, nós o fizemos no planeta Gaia. Alguns de nós permanecemos em Gaia, por livre escolha, como guardiães, a fim de assegurar o perfeito direcionamento do raio luminoso emitido para as Plêiades. Protegemos e ensinamos os homens, que se chamavam Maias, e lhes revelamos o código galáctico. Sabíamos que  teríamos de permanecer em Gaia até o próximo ciclo; e assim o escolhemos, devido ao nosso amor pelo planeta Terra.
Aqueles de nós que se dedicaram à geração de energia, com a ajuda das pirâmides circularam pelo confins do Universo. Sempre que voltavam de uma viagem, soava o Trítono. Uníamos nossas consciências e compartilhávamos todas as novidades e inovações trazidas por eles de suas experiências.
Eles se tornaram o nosso elo com os outros mundos e as outras dimensões. Em suas viagens, aprenderam a imergir em densidades mais sólidas e, com isso, também a formar suas próprias densidades. Começaram a construir campos de pouso para naves espaciais nas estrelas exteriores, para que também outros viajantes das estrelas os pudessem visitar.
Quanto mais todas essas impressões nos marcavam, mais crescia em nós a percepção de que não estávamos mais em condições de nos fundir com todas essas vibrações. Sentíamos uma separação contínua e crescente, mas não a entendíamos.
Foi assim que, também para nós, começou a tomar forma o tema deste Universo. O Trítono unificador se transformou, e percebemos que éramos agora duas partes de uma unidade. Embora ainda ocorressem grandes unificações, cada vez mais nosso Ser Uno seguia por dois caminhos separados.
O tema desse Universo é a dualidade, e nós reconhecemos que todos os seres que se incorporam neste Universo escolhem a experiência da dualidade. E, no seu infinito amor e sabedoria, o grande Uno fez surgir Gaia, para que, com a dualidade, pudesse ser curada a ilusão da separação.


E com amor abençoamos a sua consciência estelar que se reabre. Eu sou Aquília.

Do livro: Os caminhos das estrelas – A cura da dualidade – Trixa.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Os triângulos de Sirius

Eu sou Sirilia, e saúdo todos os filhos estelares da Terra com a energia da dança cósmica.

Recebam a energia de Sírius – agora ! E deixem-se conduzir por mim na nossa criação conjunta.

No início do nosso mundo encontramos um Sol Central. Vocês teriam descrito a energia como aquosa. Tudo flui e se permeia. Somos viajantes das estrelas e já percorremos uma longa jornada.
Este planeta nos atrai. Convida-nos ao repouso.
Nossas energias vibram em harmoniosa ressonância com as energias do planeta. Nós mergulhamos e nos ligamos. Fluímos através das camadas e tomamos morada num grande Vórtice Excelso. Vocês podem imaginá-lo como uma grande torre espiralada e luminosa, na qual circulamos eternamente e construímos nossas pontes de conexão com o Uno maior e com os nossos irmãos de todo o Universo.
A vida é uma dança, e nós transmitimos nossos movimentos às estrelas menores, que circulam em volta da nossa estrela central. Elas têm diferentes densidades, e causa-nos grande alegria experimentar os diferentes planos.

Mais e mais irmãs ouvem nossa alegria e recebem nossas ondas, e assim cresce o nosso mundo.
Acima de tudo, temos especial interesse pela diferentes densidades, pois tomaremos morada nos diferentes planetas e ali dançaremos os seus ritmos.
Estamos sempre selecionando determinadas zonas de frequência da nossa estrela central, para fazer um intercâmbio de experiências.
Podem imaginar como são fascinantes esses encontros ?
Estamos sempre encontrando alterações nos campos de energia – transformamo-nos e transformamos as nossas vibrações. Planeta após planeta tornam-se, por assim dizer, de outra cor. Que alegria, essa expressão da multiplicidade na unidade !
Dançamos juntos e aprendemos uns com os outros, e tomamos parte nos processos da vibração que se condensa.
Continuamos a ser, sempre, fluidos seres espirituais, mesmo quando de variada consistência !
O Uno Universal acolhe essa nossa alegria com a transformação e em Sua infinita bondade concede-nos uma primeira forma ! Que dádiva !
Em nossa consciência emerge a forma do triângulo; desse modo aspiramos à materialização desta forma divina. Compreendam que para nós, que não conhecíamos nenhuma forma, este era um novo passo na nossa evolução. Fluímos para dentro da forma, e experimentamos e começamos a manifestá-la.
Criamos a forma arquetípica, que vocês chamam de água.












Criamos dois polos, com seus diferentes eixos, e o ponto de integração no qual a multiplicidade mais uma vez torna-se unidade.

Enquanto isso, os outros viajantes das estrelas recebiam nossas novas ressonâncias, e assim vieram os seres de Lira para o nosso mundo. E imaginem o nosso entusiasmo quando eles transformaram de tal modo suas vibrações que logo se tornaram visíveis !!
Nas palavras de vocês, isso quer dizer que eles tinham um corpo – um corpo muito sutil e transparente, e tinham objetivos ! Eles queriam manifestar o copo, o corpo palpável.
Nós dançamos e compartilhamos nossa forma com eles, e assim emergiu um novo padrão vibracional comum.
Percebemos que podíamos compartilhar nossas vibrações para nos tornar visíveis, e nos tornamos virtualmente visíveis.
Ao longo das Eras, pesquisamos e fizemos experimentos com a forma do triângulo. Alcançamos uma clara visibilidade e acumulamos todas as nossas experiências.
Constantemente surgiam outros viajantes das estrelas que faziam intercambio conosco.
Embora nos tenhamos tornados mais densos, nosso conhecimento se expandiu e acumulamos conhecimentos e experiências da imensa amplidão do universo.
Porém, não nos era possível manifestar um corpo de matéria densa.
Por isso agregamos todos os nossos conhecimentos para o grande experimento.
Queríamos acelerar nossa estrela central para que ela se condensasse; pois nós vibramos tal como a nossa estrela.
Quando ela se tornar mais densa, pensávamos o mesmo também acontecerá conosco. Assim, aumentamos nossas vibrações; nossos tons se tornaram mais altos e logo nos encontramos na dança do êxtase cósmico, sustentados pelo desejo de encarnar.

Estávamos totalmente fascinados, tocamos música e dançamos, até um tom branco irradiante emergir em nós. E então a quietude. Nossa grande estrela tinha se tornado uma anã branca. Ela implodiu – diriam vocês. Desaparecida a grande morada branca, conscientizamo-nos de uma experiência totalmente nova – o calor ! E não tínhamos mais a nossa morada.... 

Muitos de nós regressaram para Sirius B, alguns seguiram para outros planetas, os demais queriam conservar e expandir esse conhecimento, e mais uma vez se tornaram viajantes das estrelas...

Compreendam, não havia em nós nenhuma tristeza, no sentindo em que vocês a entendem – tínhamos unido nosso conhecimento e nossa vontade, e feito uma verdadeira grande experiência. Experimentamos o calor e, à medida que continuamos a passagem, também o frio.







Tínhamos experimentado o “ + ” e o “ – ” da frequência. E continuamos desde então, sempre investigando novos níveis, sempre em busca da manifestação do corpo. O corpo era o nosso maior desejo.

À medida que nossa experiência coletiva ia se processando vagarosamente, reconhecemos também que a grande escolado conhecimento, devido ao nosso experimento, se dissolvera.
Muitos filhos das estrelas tinham estudado aqui e todos eles desapareceram.
A consciência coletiva de Sirius pede perdão a todos os filhos das estrelas que naquela época estiveram na grande escola.
Tempos mais tarde, e através da experiência de cada um de nossos irmãos que retornaram, soubemos que nosso experimento foi para eles uma experiência dolorosa. Nós lhes pedimos que vejam a alegria do nosso ato; nunca pensamos que lhes causaríamos dor.

Construímos uma nova escola em Sirius B e ali compartilhamos todo o nosso conhecimento e a nossa alegria. Se vocês que agora nos leem, ainda são dominados pelo medo do calor branco, dissolvam este padrão e acolham os tons curadores que temos irradiado por todas as partes do Universo desde o tempo daquele experimento.
Aceitem o nosso convite para entrar, com seus corpos de luz, nos salões da grande escola estelar, onde de bom grado compartilharemos com vocês todo o nosso conhecimento  e poderemos curar os seus ferimentos elétricos.

Nossa comunidade conhece essas experiências, e nós já estivemos em muitos níveis para levar a paz a nossos antigos discípulos e ajudar em sua cura.
Novamente lhes pedimos para dissolver seus medos e aceitar a ajuda de nossos irmãos estelares, muitos dos quais encarnaram na Terra. Dancemos e cantemos juntos mais uma vez.

Eu sou Sirilia,e que a alegria e o conhecimento de Sirius estejam com vocês.


Do livro: "Os caminhos das estrelas - A cura da dualidade - Trixa.

O Processo de individuação em Lira.



Bênçãos e saudações. Eu sou Hilarion. Hoje, gostaria de falar-lhes sobre os acontecimentos em Lira e Vega.


















Lira é um sistema estelar extenso. Sua estrela principal - a sede do governo, por assim dizer - é Vega. Muitos seres estelares vieram dos portais estelares de Antares e
Arcuturus diretamente para este sistema, pois aqui podia ser aprendida uma certa forma de individualidade. Lira faz parte dos primeiros sistemas colonizados deste Universo.
Vindos de uma consciência coletiva, aqui os seres estelares se ocupavam com o processo de desenvolvimento da forma. Durante longas eras, cultivaram suas energias até se tornarem entidades amadurecidas, que não eram físicas. Por isso as formas de energia  pura que existiam em Arcturus e Antares evoluíram aqui para estruturas individuais. Esses seres sedimentavam seu conhecimento das outras galáxias e também as orientações especiais que fluíam através dos níveis dos portais estelares. E de muitos diferentes níveis vinham essas orientações. Foi assim que eles experimentaram, pela primeira vez neste Universo, a forma individual. Um número crescente de seres estelares tomou esse caminho, pois parecia-lhes um importante processo de experiência para a encarnação neste Universo. Com isso a população aumentou cada vez mais. Os seres que tomaram morada em Vega eram em sua maioria ligados a Arcturus, e assim, em certo sentido, estavam imbuídos de uma energia dinâmica que aqui expressavam de uma maneira individual.
Abençoados com essa força plena de propósito, logo alguns dos seres de Vega começaram a construir sistemas que sustentavam as conexões entre as estrelas e interligavam os acontecimentos. Desse modo, viram também que alguma forma de governo é sempre necessária para permitir aos seres recém-chegados realizar seu processo de individuação com alegria e força criadora.
Este foi, se assim posso me expressar, o instante do nascimento do primeiro Concílio neste Universo. Todos os seres de Lira foram convidados, bem como os seres de Antares, os mestres de Arcturus e os cientistas do Sol central. O objetivo era construir uma comunidade ativa no amor e na amizade, na qual se desenvolveria a maior individualização possível num companheirismo amoroso. Muitos seres vieram para esse primeiro Concílio. Cada proposta era ouvida e debatida cuidadosamente. Os mestres ofereceram sua sabedoria, propostas foram coletadas. Do ponto de vista do sistema temporal de vocês, os intercâmbios de opiniões duraram infinitamente. Mas para todos os participantes envolvidos, este foi também um processo de criação e, sobretudo, de experiência.
No entanto, para muitos dos seres de Lira, os Lirianos, a reunião se prolongava demais ( ansiedade desde essa época ? rsrs ) e eles delegaram suas vozes a alguns representantes escolhidos. Com isso surgia pela primeira vez algo semelhante a um governo. Os Lirianos deixaram Vega, voltaram às suas estrelas e dançaram mais uma vez sua dança da individuação, que para eles era tão fascinante e cheia de alegria. Continuaram criando novas formas, sempre abrindo novas pontes em suas consciências, e podemos dizer que, cada vez mais fortemente desenvolvendo seu próprio Eu neste Universo Dual.
Enquanto os habitantes de Vega se ocupavam em esboçar um sistema adequado para todos os seres – uma tarefa de longa duração, como já mencionei – os Lirianos, cada vez mais se tornavam autoconscientes. Absorveram em si mesmos todas as correntes existentes, moldaram-nas e lhes deram as formas individuais que mais eram de seu agrado, pois eles estavam mais próximos de uma consciência pessoal. Por causa de sua crescente individualidade mostravam-se em geral poucos dispostos a se abrirem ao amor, ao verdadeiro trabalho da Luz ( ou seja, o trabalho a partir da própria Luz ) e à alegria dos outros. Como eles mais e mais se dedicaram ao próprio Eu, sempre tentando direcionar todos os fluxos de energia para si mesmos, deixaram de compartilhar e chegou a decadência da comunidade.

Alguns dos seres estelares compreenderam o que acontecia com eles. Foram para Vega e relataram suas percepções. Os seres de Vega continuavam a envolver-se com suas construções mentais. Contudo, ouviram seus irmãos e se recordaram da força dinâmica. Alguns dos Lirianos até incorporaram treinamentos especiais com a força dinâmica. Todos os que para ali foram aprenderam assim uma reconexão com o coletivo. Isso os fortaleceu e lhes deu poderes e, com essa energia e uma vontade muito motivada, retornaram para suas estrelas a fim de compartilhar seu conhecimento com os povos.
Foi aqui que muitos de vocês passaram pela experiência de estar diante de seres que não queriam aprender. Muitos padrões, tais como uma grande aversão a conectar-se com os outros e a compartilhar conhecimentos e experiências com eles foram aqui estabelecidos. Alguns seres estelares, que tiveram sua formação em Veja, dedicaram-se com perfeição às tarefas que escolheram, e muitos se exauriram em suas missões. Aqui se embasam muitas das recusas que vocês hoje têm de servir ao coletivo. Examine, por favor, se você tem armazenadas dentro de si mesmo essas experiências. Frases como estas podem indicar o padrão :

É inútil servir ao coletivo. Quanto maior o coletivo, tanto mais árduo a construção do amor/da percepção/ da unidade. Cada um se preocupa apenas com sua própria individualidade. O coletivo é uma impossibilidade para a unidade energética atuante. Até a percepção fixar-se no coletivo, já é tarde demais. E assim por diante.

Em sua necessidade, esses mestres coletivos – é assim que eu gostaria de chamá-los – voltaram-se mais uma vez para seus irmãos de Vega. Um segundo Concílio, agora bem menor, foi convocado. Os cientistas do Sol Central decidiram enviar um grupo de notáveis cientistas para a estrela, a fim de restituir ao povo a memória da unidade de tudo o que existe.
Eles foram ansiosamente esperados pelos mestres coletivos. Muitos desses mestres tinham mobilizado todas as suas reservas de energia tentando despertar o povo, na maioria das vezes apenas com resultados insignificantes. Isso levou a uma espécie de vivência da morte em alguns desses seres estelares, a uma dissolução do Eu individual, por causa da exaustão energética e do desespero.
Ao ler estas linhas e sentir-se fortemente tocado por elas, examine a seguinte frase-padrão:

Trabalhar para o coletivo significa sacrificar-se, desesperar-se, dissolver-se, significa a dedicação até a morte.

Então finalmente surgiram os seres do Sol central. Por causa de sua vibração, não estavam verdadeiramente preparados para o que deles se esperava aqui em Lira. Eles concordaram o povo para falar-lhes e para ensinar. Porém não mais alcançaram aqueles seres, pois falavam a partir de sua própria dimensão energética. Os seres de Lira não os compreenderam e afastara-se deles. Os mestres solares fizeram todo o possível para chegar até o povo estelar, mas por fim também eles tiveram uma experiência aparentemente inútil. Alguns preferiram logo deixar-se paralisar pelo desespero, sentindo-se indignos de sua missão. Depois de algum tempo, escolheram outros níveis de encarnação; esses seres são hoje aqueles que se sentem indignos da energia solar e trazem consigo esse padrão através dos muitos níveis de encarnação. Outros reconheceram através da ação contínua, os diferentes níveis de comunicação, mas não sabiam realmente transmitir esse conhecimento e preferiram voltar-se para o aprofundamento de seus estudos em outros níveis.
Depois que os cientistas solares deixaram Lira, sua ausência foi sentida pelos que ali ficaram. Alguns tentaram formular aquele conhecimento, outros começaram a debatê-lo entre si, mas muitos permaneceram ainda presos à sua dança pessoal. No fim, contudo, germinou a semente de todos os esforços. Alguns Lirianos decidiram continuar investigando; queriam descobrir novos mundos, pois talvez conhecessem coisas novas em comunidades maiores. Muitos deles foram para Sirius, a fim de lá colonizar as estrelas e estudar na grande Universidade de Sirius. Para sondar de modo ainda melhor o programa do Eu individual, eles criaram, em conjunto com os seres de Sirius, a chamada Zona Vermelha, e lançaram a pedra fundamental das experiências do criminoso/vítima. Pois, para ser criminoso ou vítima, é preciso ter uma consciência individual.

Outros escolheram caminhos para o coletivo amoroso tais como, por exemplo, no plano das Plêiades. Outros ainda buscaram formar seu Eu investigando o Universo como viajantes.
Os seres estelares de Vega buscaram ainda outros caminhos para combinar uma comunidade individualizada com o bem-estar do Todo. Reconheceram, através de contínuo intercâmbio com os cientistas solares, os diferentes planos de comunicação da expressão e tornaram-se verdadeiros iniciados nas vibrações.


É por isso também que é importante para vocês, filhos estelares da Terra, conectarem-se com suas experiências neste nível, sobretudo quando reconhecerem que só lhes é possível uma comunicação deficiente com seus semelhantes. Na maioria dos casos, trata-se dos diferentes planos da expressão vibracional, e uma conexão com as orientações experimentadas em Vega é muito útil para vocês perceberem o plano correto da expressão. Vocês irão descobrir que a comunicação está baseada no intercâmbio de níveis vibracionais.














Vega e Lira são uma espécie de estação de passagem, e a maioria dos seres estelares estabelece para si essas experiências antes de encarnar nas dimensões mais densas deste Universo.
Eu sou Hilarion, e com a pura alegria da comunicação os abençôo.

Do livro: "Os caminhos das estrelas - A cura da dualidade" - Trixa.